Cooperación judicial civil y penal en la Unión Europea - Retos pendientes y nuevos desafíos ante la transformación digital del proceso

PRESENTACIÓN. PAULO RAMÓN SUÁREZ XAVIER, ANA MARÍA VICARIO PÉREZ............ 17
PRÓLOGO. MAR JIMENO BULNES .............................................................. 21
PARTE I. RETOS PENDIENTES DE LA COOPERACIÓN JUDICIAL
CIVIL Y PENAL EN LA UNIÓN EUROPEA
TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU E COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA CIVIL – REVISITAÇÃO E LEITURA JURISPRUDENCIAL. LURDES VARREGOSO MESQUITA ............ 29
1. Introducción......................................................................... 30
2. Título Executivo Europeu como concretização da cooperação judiciária civil no espaço europeu.............................. 31
2.1. Enquadramento do título executivo europeu nos
princípios da cooperação judiciária civil .................... 31
2.2. Noção, efeitos e pressupostos da certificação do título
executivo europeu ...................................................... 33
2.2.1. Incontestabilidade do crédito ........................... 36
2.2.2.Cumprimento dos «mínimos processuais» ou
«garantias mínimas»......................................... 38
ÍNDICE
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RETOS PENDIENTES Y NUEVOS DESAFÍOS ANTE LA TRANSFORMACIÓN DIGITAL DEL PROCESO 8
a) Condições mínimas da citação ou notificação ......................................................... 39
b) Garantias mínimas relativas aos mecanismos de revisão .................................... 41
3. Meios de reação do devedor à certificação do título executivo europeu......................................................................... 43
3.1. (Ir)Recorribilidade da decisão de certificação como
título executivo europeu ............................................ 43
3.2. Procedimentos de rectificação e revogação da certidão de título executivo europeu................................. 44
a) Rectificação da certidão de título executivo europeu.................................................................. 45
b) Revogação da certidão de título executivo europeu.................................................................. 45
4. Considerações sobre a aplicação doméstica do título executivo europeu......................................................................... 47
4.1. Procedimento de certificação do título executivo europeu........................................................................... 47
4.2. Execução do título executivo europeu....................... 48
4.2.1.Oposição em sede de acção executiva............... 49
4.2.2.Fundamentos de oposição à execução no ordenamento português........................................... 50
4.2.3. Suspensão ou limitação da execução................ 51
5. Nota final.............................................................................. 54
6. Bibliografía........................................................................... 54
LA POLITICA DELL’UNIONE EUROPEA IN TEMA DI CRIMINALITÀ ORGANIZZATA. SERENA CACCIATORE ...................................................................... 57
1. Introduzione......................................................................... 58
2. Contesto storico e Accordo di Schengen (1985)................. 61
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RETOS PENDIENTES Y NUEVOS DESAFÍOS ANTE LA TRANSFORMACIÓN DIGITAL DEL PROCESO 9
2.1. Trattato di Maastricht (1992)..................................... 65
2.2. Trattato di Amsterdam (1997) ................................... 67
2.3. Trattato di Lisbona (2007).......................................... 70
3. Caratteristiche ed evoluzione del crimine organizzato...... 75
3.1. La cooperazione giudiziaria in materia penale.......... 77
4. Osservazioni conclusive ...................................................... 80
5. Bibliografía........................................................................... 81
INVESTIGACIÓN Y COOPERACIÓN JUDICIAL EN LOS DELITOS EN LOS QUE
INTERVENGAN CRIPTOMONEDAS FRANCESC ORDÓÑEZ PONZ ........................ 87
1. Punto de partida de la cuestión ........................................... 88
2. De la cadena de bloques a los criptactivos: funcionamiento
y problemática...................................................................... 93
2.1. Los proveedores de servicio de criptomonedas como
herramienta para combatir el anonimato de las transacciones criptográficas delictivas.............................. 100
2.2. Los registros de los proveedores de servicios del Reglamento MiCA.......................................................... 105
3. Mecanismos de cooperación entre estados miembro de la
ue en delitos donde aparezcan activos virtuales................. 109
3.1. La Orden Europea de Investigación........................... 110
3.2. Las órdenes europeas de entrega y conservación de
pruebas electrónicas en el orden penal. La propuesta
de reglamento E-evidence .......................................... 115
4. Medidas de investigación para combatir delitos donde intervengan monedas virtuales .............................................. 119
5. A modo de reflexión ............................................................ 131
6. Bibliografía........................................................................... 132
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PARTE II. DESAFÍOS EN LAS INVESTIGACIONES ACOMETIDAS
POR LA FISCALÍA EUROPEA
LO STRUMENTO INVESTIGATIVO DELLE OPERAIZONI SOTTO COPERTURA
NELLE INDAGINI DELLA PROCURA EUROPEA. COSTANZA DE CARO................ 139
1. Introduzione: nuovi e vecchi scenari nello spazio di libertà,
sicurezza e giustizia ............................................................. 140
2. Operazioni undercover nelle indagini dell’eppo? ............... 146
3. Il principio di proporzionalità tra prescrizioni processuali e
diritto ad un equo processo ................................................. 150
4. Le criticità del sistema di indagini transfrontaliere............ 159
4.1. Undercover operations e cross-border cases.............. 161
5. Conclusioni .......................................................................... 167
6. Bibliografia........................................................................... 168
LA RELEVANTE FIGURA DEL MINISTERIO FISCAL EUROPEO EN MATERIA
DE JUSTICIA AMBIENTAL: ANÁLISIS DE LA RECIENTE OPINIÓN Nº 17 DEL
CONSEJO CONSULTIVO DE FISCALES EUROPEOS. NEREA YUGUEROS PRIETO .. 173
1. Introducción. El papel del Ministerio Fiscal como garante
del medio ambiente.............................................................. 174
2. La postura del Ministerio Fiscal Nacional en materia de
medioambiente..................................................................... 176
3. La figura del Ministerio Fiscal Europeo en materia de justicia ambiental...................................................................... 181
3.1. Configuración del Marco de Cooperación Supranacional........................................................................... 185
3.1.1.Recomendación (2000)19: vestigio de la figura
del Ministerio Fiscal Europeo........................... 185
3.1.2.EUROJUST: cooperación judicial entre los Estados Miembros ................................................ 187
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3.1.3.Siguiente paso: el Libro Verde sobre la protección penal de los intereses financieros comunitarios y la creación de un fiscal europeo .......... 189
3.1.4.Y llegó el día: Reglamento (UE) 2017/1939 por
el que se establece una cooperación reforzada
para la creación de la fiscalía europea............... 191
3.1.5.Su materialización en el Ordenamiento Jurídico Español: la Ley Orgánica 9/2021, de 1
de julio, de aplicación del reglamento (UE)
2017/1939 del Consejo, de 12 de octubre de
2017, por el que se establece una cooperación
reforzada para la creación de la fiscalía europea...................................................................... 192
3.2. La opinión nº 17 del Consejo Consultivo de Fiscales
Europeos, relativa al rol de los Fiscales en la Protección del Medio Ambiente de 4 de octubre de 2022 ... 194
3.2.1.El fiscal como protector penal del medio ambiente................................................................. 197
3.2.2.El fiscal como protector no penal del medio
ambiente............................................................ 199
3.3. La necesaria cooperación entre el ámbito nacional e
internacional como clave de éxito.............................. 200
4. Reflexión final...................................................................... 202
5. Bibliografía........................................................................... 203
LA UTILIZACIÓN DE DISPOSITIVOS DE CAPTACIÓN DE IMÁGENES EN EL
ALECRIM 2020 Y SU POSIBLE USO EN PROCESOS PENALES EUROPEOS.
JUAN A. MURIEL DIÉGUEZ .......................................................................... 205
1. Introducción......................................................................... 205
2. Vigilancias físicas................................................................. 207
3. Vigilancias sistemáticas....................................................... 209
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4. Requisitos............................................................................. 211
5. Autorización judicial............................................................ 211
6. Contenido de la solicitud ..................................................... 213
7. Duración............................................................................... 214
8. Utilización posterior de las grabaciones.............................. 215
9. Personas a las que debe notificarse la medida..................... 216
10. Cancelación de datos............................................................ 218
11. Utilización de las grabaciones obtenidas por medios técnicos de videovigilancia........................................................... 219
12. Destrucción de las grabaciones............................................ 221
13. La prueba transfronteriza/ prueba electrónica ................... 222
13.1. Cuestiones Generales................................................. 222
13.2. Orden Europea de Investigación (OEI) ..................... 224
14. Conclusiones........................................................................ 227
15. Bibliografía........................................................................... 229
PARTE III. INTELIGENCIA ARTIFICIAL, SISTEMAS
INTELIGENTES Y TECNOLOGÍAS DISRUPTIVAS EN
LA COOPERACIÓN JUDICIAL: UNA MIRADA DESDE LA UE
COOPERACIÓN JUDICIAL DIGITAL EN LA UNIÓN EUROPEA. e-CODEX COMO
SISTEMA DE INTERCAMBIO ELECTRÓNICO TRANSFRONTERIZO DE DATOS
PROCESALES. ANA MARÍA VICARIO PÉREZ ................................................... 233
1. Introducción......................................................................... 234
2. La cooperación judicial en la Unión Europea. En busca de
la digitalización de la cooperación informativa .................. 236
2.1. De Maastricht a la Unión Europea digital................. 236
2.2. El proyecto e-CODEX como sistema de transmisión
electrónica de datos procesales................................... 240
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2.3. Los datos procesales como bien público. Requisitos
de calidad del dato....................................................... 243
3. Características del sistema e-CODEX a la luz del Reglamento (UE) 2022/850 .......................................................... 245
3.1. Objetivos..................................................................... 245
3.2. Ámbito de aplicación.................................................. 247
4. Gestión del intercambio de datos procesales a través de eCODEX................................................................................. 252
5. Especial referencia a e-CODEX como herramienta de
transmisión de pruebas transfronterizas............................ 256
6. El uso de e-CODEX y la protección de datos personales. La
Agencia ue-LISA como responsable del tratamiento......... 259
7. A modo de reflexión final .................................................... 262
8. Bibliografía........................................................................... 263
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, COOPERAÇÃO JUDICIAL E ADVOCACIA: UM
OLHAR A PARTIR DO ORDENAMENTO EUROPEU. PAULO RAMÓN SUÁREZ XAVIER .................................................................................................. 267
1. Introdução ............................................................................ 268
2. Algoritmização e mudanças sociais..................................... 269
3. Sistemas baseados em AI: sobre a sua implementação e algumas notas distintivas....................................................... 274
4. Sobre a Carta Europeia para o uso da Inteligência Artificial
em Sistemas Judiciais........................................................... 281
5. Inteligência Artificial na justiça: perspectiva de regulação
espanhola.............................................................................. 284
6. Mediação, justiça baseada em dados e retos para os ADR.. 290
7. À guisa de conclusões.......................................................... 296
8. Bibliografia........................................................................... 298
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ALGORITMO, INTELIGENCIA ARTIFICIAL Y DIRECTIVA EUROPEA EN MATERIA DE DERECHO DE INTERPRETACIÓN Y TRADUCCIÓN: UN BINOMIO
COMPLEMENTARIO. RODRIGO MIGUEL BARRIO............................................. 301
1. Introducción......................................................................... 302
2. El derecho a interpretación y a traducción ......................... 305
3. Marco teórico de la directiva relativa al derecho a interpretación y a traducción en los procesos penales..................... 311
3.1. Un primer acercamiento a la Directiva 2010/64/CE. 312
3.2. La directiva relativa al derecho a interpretación y a
traducción en los procesos penales ............................ 320
4. Las tecnologías disruptivas en la Directiva 2010/64/UE.
Propuesta de una automatización complementaria............ 335
4.1. La utilización de la IA para una traducción inmediata.................................................................................. 336
4.2. La utilización de la IA para una interpretación inmediata............................................................................. 341
4.3. Ventajas y desventajas de las tecnologías disruptivas
aplicadas a la Directiva ............................................... 343
5. A modo de reflexión final .................................................... 346
6. Referencias bibliográficas.................................................... 347
LA APLICACIÓN DE LAS TECNOLOGÍAS DISRUPTIVAS PARA LA COOPERACIÓN JUDICIAL EN EL CRECIENTE DERECHO MEDIOAMBIENTAL. ESTER
RENEDO SANTAMARÍA .............................................................................. 351
1. La cooperación judicial en materia penal como sistema
para el reconocimiento mutuo de sentencias...................... 352
1.1. El derecho penal medioambiental: regulación de los
derechos de tercera generación .................................. 353
1.2. El «hipotético» derecho penal internacional medioambiental, ¿cuáles podrían ser los delitos tipificados? ..... 356
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2. La intervención de la Inteligencia Artificial en los procesos
penales internacionales como sistema de homogeneización ....................................................................................... 364
2.1. La intervención de la Inteligencia Artificial como
tecnología disruptiva en los procesos medioambientales............................................................................. 369
2.2. La toma de decisiones automatizadas a través de la
Inteligencia Artificial por la Administración de Justicia y la revolución que supone................................... 373
3. La transformación digital de la administración de justicia y
la reutilización de datos en las sentencias........................... 375
4. Conclusiones........................................................................ 378
5. Bibliografía........................................................................... 379